segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A TV brasileira e o Merchandising



O Merchandising vem ganhando cada vez mais espaço, em novelas e programas de auditório da Tv brasileira. Um artificio utilizado pelas emissoras para fisgar a audiência, e alavancar vendas dos produtos anunciados.

Pouca gente conhece pelo nome, mas o merchandising editorial é muito conhecido hoje em dia pelas ações nas novelas da Globo, as famosas inserções de produtos ou serviços em programas de TV também é chamado em outros países por “Tie-in”. Programas como o Domingão do Faustão e BBB, ocupam cerca 16% do tempo com o merchandising.
 
 
 

Ainda em relação aos consumidores, grande parte acreditam que o merchandising combina mais com programas de auditório, novelas, minisséries e reality shows.

 
O tipo de “merchan” que mais incomoda o telespectador, segundo os próprios setores de marketing das emissoras, é o que interrompe a atração para o apresentador dar "um recadinho".

A forma como o merchandising é apresentado também é levado em consideração pelos consumidores, levando em consideração o envolvimento e forma de apresentação dos produtos, feitas por atores ou apresentadores.

Um estudo realizado pelo Ibope, mostra que as emissoras de TV aberta, tais como Globo, Sbt, Band, Record e RedeTV. Utilizaram 7.860 ações no período de janeiro a abril de 2012. Essas ações foram espalhadas em 112 programas, de 625 anunciantes, sobre 1.112 produtos diferentes. Do total, 50% das inserções se concentram em programas femininos e de auditório, o gênero auditório corresponde a 47% do investimento total, enquanto o feminino representa apenas 8%.

Já buscando uma interatividade com o consumidor, alguns programas de TV já buscam realizar um merchandising editorial casado com outras mídias. O programa MTV na Rua, comandado pela VJ Penélope Nova, por exemplo, promove a nova linha de câmeras digitais Cyber-shot. A apresentadora comanda a atração, gravada com a participação de pessoas nas ruas, onde faz a demonstrações do produto.

Comprovando que sem o chamado “merchan” uma série de programas não estariam mais no ar.

 
Bárbara R. Abrahão

 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mídia Sustentável


Quantas vezes ao parar em lugares movimentados você voltou para seu carro e viu um panfleto no para brisa do seu carro? Recebeu um flyer na parada do farol ou na saída de sua faculdade? Você provavelmente já recebeu milhares de panfletos e outros materiais impressos com a divulgações de empresas e serviços e o resultado geralmente é o mesmo, sua reação foi bater o olho e procurar o primeiro lixo para jogar o panfleto fora.
Mas e se no lugar destas mídias tradicionais você se deparasse com logotipos marcados em um gramado, na areia ou uma propaganda feita com pedras? Não iria chamar sua atenção e te envolver? Esta é a proposta de empresas que trabalham com mídias naturais, que além de trazer novos serviços para a indústria criativa, estão preocupadas com as questões ambientais.
Existe uma riqueza de serviços operacionais, mídias e produções em todos os materiais naturais que se pode imaginar, quer se trate da construção exata em areia de um carro para uma campanha de lançamento, até um logotipo feito de pedras em grama para um stand de feira. Esta maneira inspiradora de promover empresas e seus produtos prova que mídia eficaz e envolvente pode ser natural e sustentável.
Criatividade, inovação, sustentabilidade, eficácia e surpresa, com certeza essas cinco palavras resumem as novas mídias naturais.







Nathália Gonçalves 

Mídia Out-of-Home


Á pouco tempo, pensar em mídia exterior era pensar em outdoor ou em algum outro painel. O brasileiro tinha sempre essa ideia fixa, realidade mudada nos dias de hoje. As mídias chamadas de “fora de casa” conquistaram o seu espaço.


Correspondendo a qualquer tipo de mídia que nos impacta, a partir do momento em que colocamos os pés fora de casa, por isso o termo out of home.
Se tornando uma ferramenta forte, fortalecendo ainda mais o seu segmento, e consequentemente aumentaram de forma significativa.  
Impulsionada pelo mercado publicitário, que sofria com a queda de investimentos em mídias tradicionais, a proliferação dessa mídia só foi possível com a popularização da banda larga e com o uso de novas tecnologias.
A principal característica dessa comunicação é que ela atinge pessoas que estão em espera forçada, como acontece nos elevadores, nas filas dos aeroportos, nas viagens de ônibus, metrô e trem. A vantagem é que essa espera torna-se um momento propício para chamar a atenção do público que está totalmente aberto a receber conteúdo.


Para levar a programação até as televisões, a tecnologia adotada, na maioria dos casos, é online, através de banda larga. Essa tecnologia dispensa a presença de um programador e permite uma atualização em tempo real.

Para os publicitários os números de eficiência dessas mídias, são animadores, e consequentemente o retorno lucrativo também.
 
Bárbara R. Abrahão

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Ponto de Venda (PDV)

PDV: significa Ponto de Venda, são aquelas peças que estão nos locais onde o cliente está presente efetuando suas compras.
Supermercado têm o maior acervo dessas peças.
O PDV é caracteristico por ser uma peça de apelo curto, o mesmo deve conter criatividade, pois é o último apelo para convercer os consumidores a comprar.  A principal  finalidade do PDV é a de impulsionar as vendas de determinados produtos através de uma comunicação agressiva, junto aos consumidores.
Como nesses exemplos:





 
 
 
 
Bárbara, Iara e Nathália
 
 

Crianças sempre querem mais

Com o conceito “Crianças sempre querem mais”, a agência mineira de publicidade DIFERI acaba de lançar a quarta etapa da campanha Compra Consciente para a APP (Associação dos Profissionais de Propaganda), capítulo Uberlândia.

Lançada em pleno outubro, aproveitando o Dia das Crianças, a campanha alerta e busca conscientizar os pais sobre os perigos do consumismo infantil desenfreado.

As peças falam com os pais, mas sem deixar de lado o universo lúdico infantil. Para isso, foram usados elementos e cores que remetem às brincadeiras, como bolas e videogames, e também alimentos que seduzem o público infantil, como sanduíches e sorvetes.

Sem desestimular a compra de presentes, a campanha foca no exagero, dadas as consequências materiais e emocionais do consumismo desde a infância. 
Cabe aos pais evitarem este quadro dentro de casa, controlar e impor limites aos seus filhos.



Bárbara R. Abrahão

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O Bar, Sua segunda casa

O AA (Alcoólicos anônimos)  encontrou um local inusitado para fazer uma ação contra o alcoólismo.
Tem lugar mais apropriado ou mais inusitado, do que o próprio bar?

O álcool é a terceira maior causa de mortes no mundo.
O AA resolveu abordar esse assunto de uma maneira surpreendente: no próprio bar.
Afinal, para um alcoólatra o bar se torna uma segunda casa.
A campanha foi realizada da seguinte forma, com os nomes de clientes retirados das comandas de um bar em São Paulo, e a ajuda de  uma impressora rápida, foram criadas diversas faturas personalizadas com os dados dos frequentadores dos bares, para alertar a sociedade sobre os males do alcoolismo.
O Alcoólicos Anônimos transmitiu a mensagem: "para pessoas que sofrem de alcoolismo, o bar é precisamente isto, um segundo lar."
As pessoas que participaram da campanha puderam ter a dimensão do mundo do alcoólismo, e descobriram em detalhes como ajudar as pessoas que sofrem desse mal.


Com esta ação o AA colocou o assunto literalmente na mesa do bar!

Bárbara R. Abrahão

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mídias no Metrô


Vantagens de usar o metrô para divulgar campanhas

A comercialização de publicidade em metrô existe há 18 anos, e a cada ano a procura dos anunciantes por esse espaço aumenta significativamente.
Devido a grande poluição visual existente nos grandes centros, foi decretada a lei cidade limpa, que impede o acumulo de anúncios publicitários. Com isso, o metrô é a grande mídia de massa, tornando-se um excelente meio veiculação de campanhas.

Além dessa lei, existem sentenas de outros motivos  que os anunciantes levam em consideração, para optar por divulgar suas mídias  no metrô. Em média, passam mais de 3 milhões de pessoas todos os dias.
Cada uma dessas pessoas permanece  nele por pelo menos meia hora, sendo eles consumidores em potencial dos serviços e produtos anunciados. A estatística de passageiros no mês é de 99 milhoes de pessoas.
As mídia no metrô são alternativas, que se assemelham as mídias exteriores. Há pelo menos vinte tipos de formatos para quem deseja anunciar no metrô, distribuídas em estações e vagões. São elas: os painéis de trem, os mapas de redes de trens, painel dupla face, plataformas, painéis de escadas, painéis clássicos, adesivação de trens, janelas e porta. 
Também podem ser usados, banner, adesivos pra o piso, paredes, colunas, etc. São forma diferentes, inovadoras e chamativas, causando grande impacto a quem as vê. Toda propaganda tem um propósito de estar em determinada estação ou vagão, durante um período favorável, que é auxiliado por um grupo de especialistas de marketing.

Também podem ser usados, banner, adesivos pra o piso, paredes, colunas, etc. São forma diferentes, inovadoras e chamativas, causando grande impacto a quem as vê. Toda propaganda tem um propósito de estar em determinada estação ou vagão, durante um período favorável, que é auxiliado por um grupo de especialistas de marketing.
Nos últimos dias na web têm sido comentadas duas notícias relacionadas aos QR Code. Provavelmente a ação de maior impacto é a da gigante dos supermercados Tesco, realizada na Coréia do Sul. A ação tinha como maior objetivo se aproximar da líder do mercado atacadista do país, E-mart, que cobriria um número maior de lares sul-coreanos.




Red Carpet para a nova D700
A Nikon, uma empresa coreana, especializada em artigos tecnológiocos como máquinas fotográficas, lançou uma campanha para promover um novo modelo de câmera fotográfica, a D700.  A nova campanha da empresa, foi montada em uma estação de metrô de Seul, onde esta consiste em um grande outdoor interactivo, que contém inúmeras fotos de paparazzis que estariam aos empurrões de modo a conseguir o melhor ângulo para tirar uma fotografia de alguma celebridade importante, que neste caso, seria a pessoa que estaria passando perante o outdoor. A campanha chama bastante a atenção, pois a maioria das pessoas que passa em frente ao outdoor, passa ,olha, e algumas até chegam a fazer pose para serem fotografadas, por que além das figuras de paparazzis, o outdoor conta com o disparo de inúmeros flashes e um grande tapete vermelho, onde as celebridades, supostamente estariam passando. Afinal de contas, quem não gostaria de ser fotografado em um red carpet.


Novas idéias no uso do QR Code

Tesco pensou de forma inovadora: relacionou o pouco tempo que os sul-coreanos têm para as compras (eles trabalham muito) com o fato de que para ir ao trabalho é necessário passar pelo metrô. Implantou enormes painéis nas paredes do metrô com design parecidíssimo ao das lojas tradicionais. Os produtos possuem QR Code individuais, que capturados por celulares com tecnologia compatível realizam o processo de venda online.



Assim, o apressado trabalhador coreano pode fazer suas compras entre um trabalho e outro, na ida ou na volta. Imediatamente à confirmação da compra online (através do cartão de crédito), o produto é embalado e enviado à residência do consumidor durante o mesmo tempo levado por ele para voltar para casa.



Além de render aumento de vendas e garantir o segundo lugar no ranking de supermercados da Coréia do Sul, a loja de QR Codes no metrô rendeu à Tesco grande expertise em logística e vários Leões de Ouro em Cannes 2011.


                                                                                                                               Nathália Gonçalves

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Pecados e virtudes de um bom Plano de mídia


Nem todos os Planos são um primor de qualidade e virtudes. Existe a situação em que a agência peca pela concisão: o cliente recebe Planos tão resumidos, que parecem charts de um audiovisual. E provavelmente será justamente sobre um assunto em que faltou o áudio, que o diretor de marketing vai fazer muitas perguntas à agência. E nessa hora toda a agência desejaria que o mídia tivesse ido anexado ao Plano.
Um Plano de mídia profissionalmente correto deve:
  -Ser um documento completo, sem ser redundante.
  -Não ser superficial, mas também não se emaranhar na erudição.
  -Ser à prova de dúvidas, sem ser didático.
  -Ter um raciocínio lógico e coerente, sem se resumir numa única folha de cronograma com resumos de verbas e GRP.
  -Ser o conjunto de soluções mais rentáveis e adequadas para veicular às peças da campanha, e, principalmente, deixar o cliente e o chefe dele, convencidos disso.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Crescimento da Mídia Digital no Brasil


No Brasil, a publicidade na internet também começou 2012 em alta. Em janeiro, foram veiculadas mais de 6 mil campanhas de 2.124 diferentes anunciantes. Na comparação com janeiro de 2011, o crescimento do número de campanhas foi de 39%. O número de peças publicitárias em formato display passou de 20 mil e representou um aumento de 69% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Este crescimento comprova, que as agências e profissionais de marketing estão investindo cada vez mais, a fim de atingir os consumidores conectados às mídias digitais, seja em desktops, tablets ou smartphones. Este crescimento é uma sólida afirmação de que a Internet está cumprindo a promessa de atrair tanto consumidores quanto investimentos publicitários.
Os números de 2011 para os investimentos publicitários no Brasil são coerentes e acompanham a tendência que já vem acontecendo em mercados mais maduros. A projeção para 2012, comparada ao que já acontece em mercados no mundo todo, é muito factível e comprova que a atividade publicitária digital é cada vez mais reconhecida.

A internet foi concebida inicialmente como uma rede de comunicação dos norte-americanos, na época da guerra fria, e acabou utilizada por universidades e centros de pesquisa com finalidades acadêmicas.
A possibilidade de publicação de documentos unindo texto, imagens, som e vídeos foi um dos artifícios que mais contribuiu para o crescimento da Internet. Além disso, o hipertexto como interface atrativa e de fácil manuseio, estabelecendo infindáveis links, inaugurou uma leitura não linear; ou seja, o texto não obedece à ordem início/meio/fim. A partir daí, a navegação tornou mais fácil o intercâmbio entre culturas e a difusão de informação.

Nos dias de hoje, nenhum outro veículo teve um crescimento tão explosivo e reconstruiu tantos mercados como a Internet. Não é de se espantar, que como a mídia ela também evolua a passos largos como estamos presenciando. No infográfico a baixo, é possivel mensurar essa evolução.

Bárbara R. Abrahão





TV aberta bate recorde e tira verba de jornais, revistas e rádios


O mercado de mídia brasileiro cresceu 11% no primeiro semestre de 2012, atingindo R$ 14,3 bilhões em receitas, apesar da estagnação de vários setores da economia.
A TV aberta cresceu 13,6%, mais do que a média do mercado. Faturou R$ 9,256 bilhões e aumentou sua participação no chamado "bolo publicitário".
De cada R$ 100 investidos em propaganda no primeiro semestre de 2012, R$ 64,81 foram para Globo, Record, SBT, Band, Rede TV! e demais emissoras abertas. Um recorde. Há um ano, R$ 63,37 de cada R$ 100 iam para as emissoras abertas.
Os dados são do Projeto Inter-Meios, o mais confiável monitoramento do mercado publicitário brasileiro. O trabalho é realizado pela empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers para o grupo Meio & Mensagem.
O Inter-Meios condensa 90% das informações do mercado publicitário. Considerando-se os 10% restantes e os gastos com a produção de campanhas publicitárias, estima-se que o setor tenha movimentado R$ 19,6 bilhões no primeiro semestre.
A TV aberta só cresceu menos do que a internet e a TV por assinatura: 18%. Com R$ 739 milhões em receitas, a internet chegou a 5,1% de participação no bolo publicitário (ou seja, de cada R$ 100 gastos em propaganda, R$ 5,01 foram para a web).
A TV por assinatura faturou R$ 580 milhões em publicidade e chegou a uma participação de 4,06%.
Os dados do Inter-Meios indicam que TV aberta, TV por assinatura e internet estão tirando anunciantes dos tradicionais meios jornal, revista e rádio.
Os jornais continuam sendo o segundo setor mais robusto da indústria de mídia (bem atrás da TV aberta), mas a participação do subsetor no bolo publicitário caiu de 12,44% no primeiro semestre de 2011 para 11,67%.
As revistas minguaram de 6,89% (primeiro semestre de 2011) para 6,06%. Continuam sendo a terceira mídia mais rica, mas, a continuar nesse ritmo, deverão ser ultrapassadas pela internet até o ano que vem.
O crescimento da TV aberta foi alavancado pelos investimentos em propaganda do comércio, pela Olimpíada de Londres e pelos gastos em publicidade governamental/estatal. Por causa das eleições, os governos e estatais não podem anunciar no terceiro trimestre; então, concentram as campanhas no primeiro semestre.
Em uma época de maior concorrência com novas mídias e perda de audiência, não seria natural a TV aberta ficar mais pobre?
Errado. Mesmo perdendo telespectadores, a TV aberta é uma mídia presente em quase 100% dos lares do país. é proporcionalmente mais barada. E eficiente.


                                                                                                                               Nathália Gonçalves

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Adidas cria tênis que exibe tweets em tempo real


Inspirada pela grande mobilização nas mídias sociais durante os jogos de Londres 2012, a Adidas criou um novo conceito de calçado para celebrar a primeira Olimpíada da era das redes sociais. Através de uma pequena tela na parte frontal do pé esquerdo, o tênis recebe tweets enviados para @adidasbarricade. O difícil é alguém conseguir ler os tweets enquanto estiver usando o tênis.
Em todo caso, o conceito surge como uma forma de indagar qual será o próximo passo na interação fãs-atletas.

                                                                                                                               Nathália Gonçalves

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Mídias Impressas permanecem vivas

Caros leitores, os meios de informações estão sendo modificados com o tempo, sofrendo influência direta nos antigos veículos. As mudanças podem ser vistas a todo tempo, apesar de muitas pessoas possuírem o hábito de ler jornais.


Os jornais mantiveram as tradições, enquanto os sites de noticias e redes sociais buscam a máxima expansão, e atualização constante. Os sites de noticias ganharam um grande espaço, antes dominado somente pelos jornais.



A internet se popularizou em um território livre, com troca de ideias rápidas e informações . Se tornando um meio grandioso de informações instantâneas. Mas, será que todas essas informações adquiridas em site são verdadeiras? Todos os dias as pessoas se perguntam, sobre a veracidade das informações publicadas em sites.


E, é ai, que os jornais impressos encontraram uma saída para a queda. Os jornais impressos correm o risco de serem instintos. Portando desenvolveram sites e páginas idênticas aos impressos, como aplicativos, para serem utilizados em notebook, tablets, smartphones, entre outros.


Acreditamos que em um futuro próximo os jornais impressos serão mantidos, para um público especifico. Uma elite intelectual, e colecionadores.  Os tradicionais jornais serão desenvolvidos de forma compacta, para aqueles que terão interesse em pagar mais, pelo privilégio de ter um exemplar.

Bárbara R. Abrahão

Eleições chegam ao Xbox 360


Proprietários de Xbox 360 poderão acompanhar e interagir durante a cobertura ao vivo dos debates presidenciais para as eleições norte-americanas, anunciou nessa quinta-feira, 23, a Microsoft. A ação é uma parceria entre a companhia e a NBCNews.com, que apresentará uma programação diária sobre as eleições. Por meio do aplicativo, os usuários poderão conhecer a vida dos candidatos, participar de pesquisas diárias ao vivo entre outras ações. A experiência será concentrada no Election 2012 Hub on Xbox Live. A oferta de conteúdo começa na próxima segunda-feira, dia 27.

“Queremos proporcionar a nossa apaixonada comunidade Xbox Live uma ótima maneira de experimentar o processo eleitoral com televisão que os torna também participantes, e não apenas espectadores", afirmou em comunicado Marc Whitten, vice-presidente corporativo da Interactive Entertainment Business da Microsoft. 


                                                                                                                               Nathália Gonçalves

Revista cresce 5,1%

Contrariando previsões apocalípticas da era digital, o meio Revista apresentou crescimento médio de 5,1% na circulação no Brasil. O estudo leva em conta o período de julho de 2010 a junho de 2011 em comparação com os 12 meses anteriores.
A constatação é do Instituto Verificador de Circulação (IVC), órgão responsável pela auditoria de jornais e revistas no País. O aumento foi impulsionado em maior escala pelo crescimento nas vendas de publicações com preço de capa até cinco reais, que avançou 8,7%.
Consequentemente, o volume de vendas avulsas teve maior expansão, alcançando 7,6% em relação ao incremento de 3% nas assinaturas. A média de circulação brasileira nos últimos 12 meses foi de 13.735.919 exemplares, novo recorde histórico para a auditoria da entidade.
O levantamento engloba a circulação paga de revistas semanais, quinzenais e mensais auditadas pelo Instituto. Nos últimos 12 meses, o grupo de publicações com preço de capa entre cinco e dez reais registrou avanço na circulação de 3,7%. Por sua vez, os títulos com preço acima de dez reais cresceram 4,1% em média. A comparação apenas dos seis primeiros meses de 2011 em relação ao primeiro semestre de 2010 aponta alta de 2,5%.
Ainda considerando a média corrente dos últimos 12 meses em relação ao período anterior, as revistas mensais se destacaram, com aumento de 6,6%. As semanais subiram 2,3%, enquanto quinzenais caíram 2,3%.
Segundo o presidente executivo do IVC, Pedro Martins Silva, os números observados no meio Revista estão em linha com os que foram divulgados para o meio Jornal recentemente. “Títulos com preços mais acessíveis têm a distribuição concentrada na venda avulsa, justificando o destaque de ambas as vertentes. No entanto, é possível observar um crescimento expressivo nas publicações segmentadas com preço superior a R$10”, enfatiza.
O conjunto de revistas filiadas em junho de 2011 foi de 172 títulos, sendo 25 semanais, 145 mensais e duas quinzenais. Em 2010, a soma destas publicações totalizava 190. Foram desfiliados 18 títulos neste período.
Se retirarmos a circulação deste grupo de desfiliados da base de cálculo o resultado é mais positivo ainda, com crescimento de 6,3%. Considerando o número de exemplares vendidos, cenário em que revistas semanais circulam, em média, quatro vezes por mês e quinzenais duas vezes, o crescimento dos últimos 12 meses foi de 3,6%.


                                                                                                                                   Nathália Gonçalves

Mercado acumula alta de 5,86% em agosto


O bolo publicitário brasileiro acumula crescimento de 5,86% nos primeiros oito meses do ano, superando a casa de R$ 17,6 bilhões de faturamento, de acordo com o Projeto Inter-Meios, feito em parceria entre o Meio & Mensagem e a PricewaterhouseCoopers, com informações fornecidas pelos próprios veículos. O desempenho em agosto na comparação com o ano passado foi ainda melhor. O setor registrou alta de 15,5%, com investimentos em mídia de mais de R$ 2,4 bilhões.
Internet, com 19,25%; TV por assinatura, com 15,4%; e Mídia Exterior, com 13,23%, foram as mídias que registram maior crescimento percentual no acumulado do ano. Apenas Guias e Listas apresentaram números negativos (queda de 2,72%). A TV continua como o principal meio. Com alta de 5,45%, a televisão atingiu faturamento de R$ 11,1 bilhões, o que representa 63,25% de todo o bolo publicitário.
Na sequencia aparecem jornal, com 12,3% de participação (com faturamento de R$ 2,1 bilhões e crescimento de 2,03%); revista, com 6,94% (receita de R$ 1,2 bilhão e alta de 5,22%) e internet, com uma fatia de 4,87% e faturamento de R$ 857,9 milhões. Rádio e TV por assinatura aparecem empatados tecnicamente com 4,01% do bolo (o primeiro com alta de 0,57% e faturamento de R$ 706,6 milhões, e a segunda com R$ 705, 1 milhões.
A Mídia Exterior registrou faturamento total de R$ 546,2 milhões, o que corresponde a 3,10% do setor. O resultado do meio foi puxado, principalmente, pelo desempenho de Painel (crescimento de 39,27%), Móvel (25,67%), Mobiliário Urbano (17,97%) e Digital Out of Home (14,77%). Apenas Outdoor não teve incremento na casa de dois dígitos – a alta foi de 8,27%.

Investimento publicitário cresce 14,72% no primeiro bimestre


A publicidade cresceu 14,72% no primeiro bimestre de 2012 em termos de investimento em relação ao mesmo período do ano passado. O valor aplicado no setor ultrapassou os R$ 4 bilhões, segundo dados do Projeto Inter-Meios.
Em janeiro e fevereiro, o faturamento total chegou a R$ 3,5 bilhões. A TV aberta continua com a maior participação, um total de 65,41% e R$ 2,62 bilhões acumulados. Os jornais ficam em segundo lugar (11,23%); posteriormente vêm revistas (5,5%) e Internet (5,29%).
O cinema cresceu acima da média (32,47%). Outro que também saltaram acima da linha estimada são internet (26,26%), TV por assinatura (22,58%), revista (20,15%) e TV aberta (17%).
As outras mídias ficaram com as  seguintes fatias do bolo: rádio (4,4%), Mídia Exterior (3,53%) e Guias e Listas (0,84%). O meio jornal sofreu retração em relação a 2011, cerca de -1,09% – diferença de R$ 451,5 milhões nos dois primeiros meses de 2012 contra R$ 456,5 milhões no mesmo do ano passado.
A partir deste ano o Intermermeios também passa informar os investimentos em internet para sites ou produtos digitais de jornais. A solicitação é da Associação Nacional dos Jornais (ANJ). O estudo mostra que o setro recebeu R$ 16,48 milhões de investimento, ou seja, 0,41% do total investido nos primeiro bimestre.
O Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia no Brasil coordenado pelo Meio e Mensagem, com base em dados fornecidos pelos próprios veículos.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O que? Por quê? Como? Onde? Quando?


Pois bem caros leitores, nada melhor para começarmos a entender a profissão do que as perguntas básicas utilizadas pelos profissionais da área,então vamos nos familiarizando!
Contaremos brevemente  a historia da área de mídia.

 
Na década de 60 foi fundado o instituto verificador de circulação (IVC) e formalizado o Grupo de Mídia de São Paulo; o que contribui de forma expressiva para o surgimento da área, pois o IVC  construiu base e credibilidade tanto para os resultados conquistados pelas campanhas quanto para os veículos; já o Grupo de Mídia de São Paulo disseminou conhecimentos auxiliando na formação dos profissionais.
A partir daí o reconhecimento desses profissionais só teve a ganhar,conquistando notoriedade dentro e fora das agências.

Tomo aqui a liberdade  de citar uma sequencia das principais atividades de mídia desenvolvida por Paulo Tamanaha, para melhor esclarecimento;

* O planejador recebe as informações necessárias para montar o planejamento.
* O planejador começa a montar o plano de mídia.
* A área de pesquisa abastece o planejador com dados
* A área de compras fornece previsão de desconto e informações sobre as oportunidades disponíveis.
* O planejador finaliza o plano.
* O planejador apresenta o plano ao cliente
* O cliente solicita algumas alterações.
* O cliente aprova o plano.
* O planejador ou comprador negocia os descontos com os veículos.
* O Cliente é informado sobre as negociações feitas.
* O Cliente aprova as negociações.
* O planejador solicita a aprovação formal da veiculação ao cliente.
* O planejador autoriza as inserções nos veículos.
* A campanha vai ao ar.
* O checking realiza o trabalho de verificação
* O setor de faturamento da agência emite os documentos para que o cliente realize os pagamentos.
* O planejador realiza o trabalho de pós-veiculação.
* O planejador apresenta o resultado do trabalho de pós-veiculação ao cliente. 

 
Baseado nesse processo podemos aprender sobre os trabalhos desenvolvidos pela área.
Até o próximo post, obrigada a todos!

Sejam Bem Vindos!

"Planejar a mídia significa desenvolver a ideia que deverá ser implantada para obter o que se quer, isto é, traçar o caminho que deverá ser percorrido para chegar aonde se quer."
Paulo Tamanaha

Bom, primeiramente bem vindos ao blog-planejamento de mídia, desenvolvido pela agência experimental Páprica. Viemos com o intuito de registrar aprendizados que serão adquiridos ao longo desse caminho para que possamos contribuir com a evolução da profissão. Então o consideramos inaugurado!

Obrigado a todos.